A variante P1 do coronavírus, já chamada de “variante brasileira”, preocupa nossos vinhos. Mais contagiosa, teve uma mutação já detectada na Venezuela e na Argentina, obrigando fechamento de fronteiras e cancelamentos de voos. Já somos a segunda nação do mundo com mais restrições para a entrada, atrás só do Reino Unido. A pandemia brasileira deixou de ser um problema só do Brasil.
O seu futuro está sendo decidido longe dos palanques.
Enquanto Nikolas, Gayers, Michelles e Damares ensaiam seus discursos, quem realmente move o jogo político atua nas sombras: bilionários, ruralistas e líderes religiosos que usam a fé como moeda de troca para retomar ao poder em 2026.
Essas articulações não ganham manchete na grande mídia. Mas o Intercept está lá, expondo as alianças entre religião, dinheiro e autoritarismo — com coragem, independência e provas.
É por isso que sofremos processos da Universal e ataques da extrema direita.
E é por isso que não podemos parar.
Nosso jornalismo é sustentado por quem acredita que informação é poder.
Se o Intercept não abrir as cortinas, quem irá? É hora de #ApoiarEAgir para frear o avanço da extrema direita.