Carro da linguiça no Rio, veraneio em São Paulo, carro prata no Pará, a barca em Goiânia, motoqueiro fantasma no Rio Grande do Norte. Por todo o país, ataques de criminosos contra alvos específicos que não veem problemas em atingir também quem estiver por perto deixam dezenas de mortos e feridos e não são nem considerados um problema pelas autoridades de segurança. Apenas na região metropolitana do Rio, aconteceram 91 ataques desse tipo nos últimos dois anos deixando 128 mortos e 115 feridos.
O Intercept é sustentado por quem mais se beneficia do nosso jornalismo: o público.
É por isso que temos liberdade para investigar o que interessa à sociedade — e não aos anunciantes, empresas ou políticos. Não exibimos publicidade, não temos vínculos com partidos, não respondemos a acionistas. A nossa única responsabilidade é com quem nos financia: você.
Essa independência nos permite ir além do que costuma aparecer na imprensa tradicional. Apuramos o que opera nas sombras — os acordos entre grupos empresariais e operadores do poder que moldam o futuro do país longe dos palanques e das câmeras.
Nosso foco hoje é o impacto. Investigamos não apenas para informar, mas para gerar consequência. É isso que tem feito nossas reportagens provocarem reações institucionais, travarem retrocessos, pressionarem autoridades e colocarem temas fundamentais no centro do debate público.
Fazer esse jornalismo custa tempo, equipe, proteção jurídica e segurança digital. E ele só acontece porque milhares de pessoas escolhem financiar esse trabalho — mês após mês — com doações livres.
Se você acredita que a informação pode mudar o jogo, financie o jornalismo que investiga para gerar impacto.