Claudelice é ativista florestal e coordena o Projeto de Assentamento Praia-Alta Piranheira, que protege o restinho de floresta que existe na região de Marabá, no sudeste do Pará. Em 2011, a ativista teve o irmão e a cunhada assassinados numa emboscada de pistoleiros. O casal denunciava a extração ilegal de madeira na região. Hoje, Claudelice atua no Instituto Zé Claudio e Maria, que refloresta a área do assentamento com mata nativa.
Correção: 30 de setembro, 19h40
2026 já começou, e as elites querem o caos.
A responsabilização dos golpistas aqui no Brasil foi elogiada no mundo todo como exemplo de defesa à Democracia.
Enquanto isso, a grande mídia bancada pelos mesmos financiadores do golpe tenta espalhar o caos e vender a pauta da anistia, juntamente com Tarcísio, Nikolas Ferreira, Hugo Motta e os engravatados da Faria Lima.
Aqui no Intercept, seguimos expondo os acordos ocultos do Congresso, as articulações dos aliados da família Bolsonaro com os EUA e o envolvimento das big techs nos ataques de Trump ao Brasil.
Os bastidores mostram: as próximas eleições prometem se tornar um novo ensaio golpista — investigar é a única opção!
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