Muita gente se assustou com a última conta de luz. Desde julho — e sob a bandeira vermelha patamar 2 —, houve um aumento de 52% no valor da despesa. Para falar sobre o assunto que mexe no bolso de todas as famílias e empresas, conversei com o ex-diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o ONS, Luiz Eduardo Barata Ferreira na live “Crise Energética no Brasil: vai ter apagão?”.
Por cerca de uma hora, o engenheiro eletricista falou sobre o planejamento do governo de Jair Bolsonaro para o setor, explicou o que faz a conta de energia ser tão cara e apontou uma solução definitiva para evitar futuras crises energéticas. Ainda na live, Barata Ferreira afirmou que a conta ficará ainda mais alta e criticou a maneira como a privatização da Eletrobras foi aprovada.
Ex-secretário executivo do Ministério de Minas e Energia e ex-presidente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Barata Ferreira foi um dos especialistas que atuou durante a crise energética de 2001, quando o governo de Fernando Henrique Cardoso determinou um racionamento obrigatório no Brasil.
Para acompanhar os vídeos e as lives do Intercept Brasil, inscreva-se em www.youtube.com/theinterceptbrasil.Sem anúncios. Sem patrões. Com você.
Reportagens como a que você acabou de ler só existem porque temos liberdade para ir até onde a verdade nos levar.
É isso que diferencia o Intercept Brasil de outras redações: aqui, os anúncios não têm vez, não aceitamos dinheiro de políticos nem de empresas privadas, e não restringimos nossas notícias a quem pode pagar.
Acreditamos que o jornalismo de verdade é livre para fiscalizar os poderosos e defender o interesse público. E quem nos dá essa liberdade são pessoas comuns, como você.
Nossos apoiadores contribuem, em média, com R$ 35 por mês, pois sabem que o Intercept revela segredos que a grande mídia prefere ignorar. Essa é a fórmula para um jornalismo que muda leis, reverte decisões judiciais absurdas e impacta o mundo real.
A arma dos poderosos é a mentira. A nossa arma é a investigação.
Podemos contar com o seu apoio para manter de pé o jornalismo em que você acredita?