Em uma conversa impressionante, o historiador, antropólogo, pesquisador e analista político Michel Gherman decodificou os sinais nazistas que são constantemente espalhados por membros do governo Bolsonaro. A que servem? Quais seus reais propósitos?
Gherman analisa a “ala ideológica” do governo e responde a perguntas que vão muito além do senso comum. Frequentemente usada para atacar adversários, destruir reputações e criar cortinas de fumaça para esconder os verdadeiros escândalos, os seguidores da seita fanática do bolsonarismo jogam um jogo ainda pouco compreendido.
Querem entender por que a bandeira de Israel começou a aparecer em manifestações e redes sociais? Querem entender qual o real sentido da ligação do governo Bolsonaro com o que o Michel chama de “Israel imaginária”? Está tudo lá, em um mergulho muito mais profundo do que a imagem de um assessor da presidência espalhando em vídeo um sinal de mão usado por supremacistas brancos e por nazistas em geral.
Assista agora.
2026 já começou, e as elites querem o caos.
A responsabilização dos golpistas aqui no Brasil foi elogiada no mundo todo como exemplo de defesa à Democracia.
Enquanto isso, a grande mídia bancada pelos mesmos financiadores do golpe tenta espalhar o caos e vender a pauta da anistia, juntamente com Tarcísio, Nikolas Ferreira, Hugo Motta e os engravatados da Faria Lima.
Aqui no Intercept, seguimos expondo os acordos ocultos do Congresso, as articulações dos aliados da família Bolsonaro com os EUA e o envolvimento das big techs nos ataques de Trump ao Brasil.
Os bastidores mostram: as próximas eleições prometem se tornar um novo ensaio golpista — investigar é a única opção!
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