Entrevista: ‘Bolsonaro está dando ao Brasil um novo passado’, diz Michel Gherman

Historiador, antropólogo, pesquisador e analista político decodifica os sinais nazistas dados pelo governo.

Entrevista: 'Bolsonaro está dando ao Brasil um novo passado', diz Michel Gherman

Em uma conversa impressionante, o historiador, antropólogo, pesquisador e analista político Michel Gherman decodificou os sinais nazistas que são constantemente espalhados por membros do governo Bolsonaro. A que servem? Quais seus reais propósitos?

Gherman analisa a “ala ideológica” do governo e responde a perguntas que vão muito além do senso comum. Frequentemente usada para atacar adversários, destruir reputações e criar cortinas de fumaça para esconder os verdadeiros escândalos, os seguidores da seita fanática do bolsonarismo jogam um jogo ainda pouco compreendido.

Querem entender por que a bandeira de Israel começou a aparecer em manifestações e redes sociais? Querem entender qual o real sentido da ligação do governo Bolsonaro com o que o Michel chama de “Israel imaginária”? Está tudo lá, em um mergulho muito mais profundo do que a imagem de um assessor da presidência espalhando em vídeo um sinal de mão usado por supremacistas brancos e por nazistas em geral.

Assista agora.

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Todo fim de ano traz metas pessoais. Mas 2026 exige algo maior: metas políticas — e ação imediata.
Qual virada você quer para o Brasil?
A que entrega ainda mais poder à direita para sabotar o povo — ou a virada em que eles ficam longe do Congresso, do Senado e da Presidência?
Eles já estão se movendo: o centrão distribui emendas para comprar apoio, as igrejas fecham pactos estratégicos, as big techs moldam os algoritmos para favorecer seus aliados, e PL, Republicanos e União Brasil preparam o novo candidato queridinho das elites.
E tudo isso fica fora dos holofotes da grande mídia, que faz propaganda fantasiada de jornalismo — sempre servindo a quem tem dinheiro e poder.
Aqui não. No Intercept Brasil, suas metas de ano novo para o país também são as nossas. Estamos na linha de frente para expor esses projetos de poder e impedir que 2026 seja o ano da extrema direita.
Mas essa virada depende da mobilização de todos.
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