Glenn Greenwald

Glenn Greenwald

Glenn Greenwald é um dos três fundadores do The Intercept. Ele renunciou o seu cargo no site em Outubro de 2020. Glenn Greenwald é jornalista, advogado constitucionalista e autor de quatro livros entre os mais vendidos do New York Times na seção de política e direito. Seu livro mais recente, No Place to Hide (Sem Lugar Para Se Esconder), descreve o estado de vigilância implementado pelo governo americano e seus aprendizados durante as reportagens sobre os documentos vazados por Edward Snowden. Antes de fundar o Intercept, Glenn escrevia para o jornal britânico The Guardian e para o portal Salon. Foi o primeiro ganhador, ao lado de Amy Goodman, do Prêmio de Jornalismo Independente Park Center I.F. Stone em 2008 e também recebeu o Prêmio Online Journalism de 2010 por sua investigação sobre as condições degradantes na detenção de Chelsea Manning. Por conta de suas reportagens sobre a NSA (Agência de Segurança Nacional – EUA), recebeu o Prêmio George Polk de Reportagens sobre Segurança Nacional; o Prêmio de Jornalismo Investigativo e de Jornalismo Fiscalizador da Gannett Foundation; o Prêmio Esso de Excelência em Reportagens Investigativas no Brasil (foi o primeiro estrangeiro premiado) e o Prêmio de Pioneirismo da Electronic Frontier Foundation. Ao lado de Laura Poitras, a revista Foreign Policy o indicou como um dos 100 principais pensadores globais de 2013. As reportagens sobre a NSA para o jornal The Guardian receberam o Prêmio Pulitzer de 2014 na categoria Serviço Público.


Congressional Black Caucus Chairwoman Rep. Barbara Lee, D-Calif., left, Rep. Sheila Jackson Lee, D-Texas, and Secretary of Agriculture Tom Vilsack, walk out after their meeting on Capitol Hill in Washington, Wednesday, July 21, 2010.(AP Photo/Alex Brandon)

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11 de setembro: um único e corajoso voto contra a carta branca para a "guerra ao terror”

12 de setembro Glenn Greenwald

Apesar de sua abrangência, ou por conta dela, a Câmara dos Deputados aprovou a resolução em 14 de setembro, por 420 a 1. A resolução foi aprovada pelo Senado no mesmo dia, por 98 votos a 0. O único voto de dissidência veio da deputada democrata pela Califórnia, Barbara Lee. Os ataques de 11 de setembro mataram quase 3 mil pessoas, mas os 15 anos de guerras bombardeios, invasões, ocupações e outros abusos — em sua grande maioria, ainda em curso — fizeram muito mais vítimas do que isso.