Lições de como enfrentar Bolsonaro e a extrema-direita sem fortalecê-los
É preciso confrontá-los com questões sobre segurança, economia e saúde, que demandam respostas complexas, e não dar espaço para proselitismo ideológico.
É preciso confrontá-los com questões sobre segurança, economia e saúde, que demandam respostas complexas, e não dar espaço para proselitismo ideológico.
Ex-secretário particular de Alckmin, Ricardo Salles sugere no seu santinho uso de fuzis contra a esquerda, sem-terra e javalis.
Com quase 15 milhões de brasileiros em situação de pobreza extrema, STF decide se dar aumento de R$ 6 mil, capitaneado por Lewandowski.
Site que ranqueia congressistas se diz "totalmente independente", mas seus conselheiros estão ligados a políticos e querem impulsionar agenda liberal.
Movimento caiu em contradição ao protestar contra remoção pelo Facebook de páginas que espalham fake news. Até então, grupo negava envolvimento.
Na semana do balanço de 5 meses da intervenção, Bolsonaro e sua rede de reaças virtuais forjam um não-debate para desviar a atenção de todos.
Obra que serve de referência aos defensores do PL do Veneno foi escrita por homem ligado ao agronegócio.
Só os ruralistas e o MBL estão a favor do PL do Veneno, condenado por ONU, Ministério Público Federal, Ibama, órgãos de saúde e cientistas sérios.
Temer não se pronunciou, e Itamaraty emitiu nota burocrática. Figuras da direita brasileira saíram em defesa da atrocidade trumpista.
Ex-advogado da Odebrecht acusa amigo íntimo de Sergio Moro de negociar delações em troca de propina. Moro se recusa a ouvi-lo.
O tucano tenta se descolar da imagem do governo, mas está envolvido com ele até os ossos.
O presidente cumpriu o roteiro manjado do seu governo na greve dos caminhoneiros: fez acordo com empresários sem a participação dos trabalhadores.
Aos 38 anos, fumei maconha pela primeira vez por recomendação médica. Estou mais convencido do que nunca de que a legislação sobre cannabis é absurda.
Moro não se constrange em fazer autopromoção e aparecer em encontros de políticos do PSDB. No dia 18, posou ao lado do candidato João Doria num evento em Nova York.
Finalizada, Operação Ouvidos Moucos, que levou reitor da UFSC ao suicídio, não traz nenhuma prova. Delegada que conduziu a investigação não foi punida.
Quem culpa as vítimas do incêndio no prédio em SP e criminaliza todo e qualquer movimento social passa pano para a única razão do que ocorreu: o descaso dos governos em garantir um direito constitucional
Apesar da aparente indignação com tudo-o-que-está-aí, o presidenciável pelo partido da Igreja Universal não representa mudança nenhuma. Pelo contrário: ele ajudou a financiar políticos conhecidos por manter tudo-o-que-está-aí.
Posando de democrata em defesa da segurança nacional, a senadora Ana Amélia na verdade incitou a xenofobia e o ódio contra o PT.
Globo evoca o mito da isenção jornalística só quando convém.
É inegável que Forças Armadas, STF e Justiça estão politicamente alinhados e atuando para tirar Lula das eleições nas quais é favorito.