Google silencia enquanto Israel usa seus programas para definir alvos humanos
Google proíbe uso de sua tecnologia para “danos imediatos”, mas Israel está usando reconhecimento facial para perseguir palestinos.
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Comitê de maioria trumpista divulga decisões sigilosas da Justiça do Brasil, manipula informações e defende extremistas.
Musk aproveitou sua batalha jurídica contra a vigilância secreta, mas continuou a vender dados do X para uma empresa que facilita o monitoramento pelo governo.
Apesar de erros e abordagens indevidas, 49 festividades pelo país já adotaram a tecnologia nos últimos anos.
Escândalo do First Mile é só parte da farra desenfreada na compra e uso de equipamentos de vigilância.
Pesquisador Evgeny Morozov explica por que MST e outros movimentos sociais são fonte de inovação – e um caminho possível para a soberania tecnológica.
Documentos do processo de falência da FTX mostram como a empresa de criptomoedas despejou dinheiro em consultores, think tanks e grupos de lobby.
Software de vigilância explora vulnerabilidades de celulares e foi usado contra ativistas, jornalistas e executivos.
Perigoso não são opiniões controversas sobre Israel, mas o abuso de poder de juízes que usam censura para punir ideias que desagradam.
Seus registros de chamada são enviados para os servidores da Apple quando o iCloud está ativado, porém, a Apple não o alerta sobre isso.
Os guerreiros cibernéticos de Israel cada vez mais levam seus aprendizados para a indústria da vigilância. Agora, Israel vende seus produtos em todo o mundo para governos que querem espionar seus próprios cidadãos.
Elbit Systems já foi alvo de sanções de França, Noruega, Dinamarca e Suécia por envolvimento em violações de direitos humanos. A empresa acaba de comprar negócios de comunicação militar de braço de defesa da Odebrecht.