Flávio VM Costa

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Mãe Bernadete e a luta quilombola: cai decisão que nos impedia de falar deste assunto

Após decisão na justiça, Intercept volta a publicar reportagens sobre a morte de Mãe Bernadete. Nosso compromisso com a liberdade de expressão e com a liberdade de imprensa é permanente. Nunca cederemos nesta luta.

Juiz aplica nova censura ao Intercept.

A CENSURA CAIU. Por determinação do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, no dia 25 de outubro de 2023, o Intercept voltou a publicar a reportagem sobre a morte de Mãe Bernadete e nosso posicionamento informando da censura determinada pela Justiça da Bahia. Nosso compromisso com a liberdade de expressão e com a liberdade de imprensa é permanente. Nunca cederemos nesta luta.


A luta pela liberdade de imprensa nunca termina. E nossa trincheira agora é na justiça da Bahia.

O juiz George Alves de Assis impôs nova censura ao Intercept, em mais uma decisão que viola a Constituição vigente no país. 

Neste texto, que você agora não pode ler, nós informamos a censura anterior imposta pelo mesmo juiz nos autos do processo 8120612-07.2023.8.05.0001, que corre na 7ª Vara Cível e Comercial de Salvador. É uma censura em dobro!

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De acordo com a nova decisão de George Alves de Assis, não podemos falar nada a respeito do caso. Nem mesmo podemos nos referir ao autor da ação judicial.

Consideramos essa decisão absurda e ilegal. Nossos advogados estão recorrendo neste momento para que nosso direito de informar seja respeitado. E estamos lutando também pelo seu direito à informação. Essa é uma luta que envolve todos nós.

O Intercept foi criado para fiscalizar poderosos e responsabilizá-los por seus atos, e não cederemos em nossos princípios e em nossa missão. 

Como somos uma redação sem fins lucrativos, financiada pelos leitores, nós precisamos que a nossa comunidade se una e nos ajude a derrotar mais esta tentativa de intimidação.

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É isso que diferencia o Intercept Brasil de outras redações: aqui, os anúncios não têm vez, não aceitamos dinheiro de políticos nem de empresas privadas, e não restringimos nossas notícias a quem pode pagar.

Acreditamos que o jornalismo de verdade é livre para fiscalizar os poderosos e defender o interesse público. E quem nos dá essa liberdade são pessoas comuns, como você.

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A arma dos poderosos é a mentira. A nossa arma é a investigação.

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