Golpistas estão usando o nome, o logo e até mesmo textos institucionais adulterados do Intercept Brasil para comercializar supostos serviços de “investigação”de “fidelidade matrimonial”. O público alvo são pessoas interessadas em saber se estão sendo traídas em seus relacionamentos.
O suposto serviço usa como plataforma de pagamentos a PerfectPay. Na propaganda, o falso Intercept se apresenta com uma versão alterada do texto institucional do nosso site, afirmando que é uma “premiada agência de espionagem digital dedicada à responsabilização da fidelidade matrimonial” -– o que obviamente não tem nenhuma relação com o jornalismo, nossa missão.
O Intercept Brasil reitera que jamais comercializou qualquer tipo de serviço como esse e que já tomou as medidas legais para responsabilizar os autores desta ação fraudulenta.
Nosso trabalho é outro. O Intercept Brasil é uma premiada agência de notícias dedicada à responsabilização dos poderosos por meio de um jornalismo destemido e combativo. Nossas investigações aprofundadas e análises implacáveis se concentram em política, corrupção, meio ambiente, segurança pública, tecnologia, mídia e muito mais. Se receber ou vir em algum lugar propaganda desse tipo, nos envie pelo [email protected]
Sem anúncios. Sem patrões. Com você.
Reportagens como a que você acabou de ler só existem porque temos liberdade para ir até onde a verdade nos levar.
É isso que diferencia o Intercept Brasil de outras redações: aqui, os anúncios não têm vez, não aceitamos dinheiro de políticos nem de empresas privadas, e não restringimos nossas notícias a quem pode pagar.
Acreditamos que o jornalismo de verdade é livre para fiscalizar os poderosos e defender o interesse público. E quem nos dá essa liberdade são pessoas comuns, como você.
Nossos apoiadores contribuem, em média, com R$ 35 por mês, pois sabem que o Intercept revela segredos que a grande mídia prefere ignorar. Essa é a fórmula para um jornalismo que muda leis, reverte decisões judiciais absurdas e impacta o mundo real.
A arma dos poderosos é a mentira. A nossa arma é a investigação.
Podemos contar com o seu apoio para manter de pé o jornalismo em que você acredita?