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Por aqui, as postagens vão seguir essa mesma missão. O Notas surge num ano crucial para a democracia brasileira, em que o país vai às urnas com a chance de tirar Bolsonaro e seu projeto fascista do poder – e em que manobras golpistas e autoritárias serão estratégia da extrema direita para não entregar a cadeira presidencial. Termos um espaço para a cobertura das eleições de forma ágil foi um dos motivos para o blog ter surgido.
Mas não o único: por aqui, você também encontrará informações exclusivas e leituras originais sobre os temas mais importantes da semana.
Se você é fã do nosso jornalismo premiado, fique tranquilo: os conteúdos do site e do YouTube, que podem levar meses para serem produzidos e editados dentro dos nossos critérios rigorosos de apuração, checagem e edição, seguirão normalmente.
O Notas é o lugar de histórias mais curtas, informações exclusivas, análises de impacto e, claro, os bastidores das reportagens e vídeos do Intercept (você não faz ideia de quantas histórias existem por trás de uma boa história).
É tudo isso que a equipe do TIB passa a compartilhar aqui a partir de agora. Acompanhe o Notas, o blog do Intercept.
🚨 O QUE ENFRENTAMOS AGORA 🚨
O Intercept está vigiando manobras eleitorais inéditas da extrema direita brasileira.
Os golpistas estão de cara nova, com seus ternos e sapatênis. Eles aprenderam estratégias sofisticadas de marketing digital para dominar a internet, que estão testando agora nas eleições municipais.
O objetivo final? Dominar bases de poder locais para tomar a presidência e o congresso em 2026.
Não se deixe enganar: Bolsonaro era fichinha perto dos fascistas de sapatênis…
O Intercept não pode poupar esforços para investigar e expor os esquemas que colocam em risco nossos direitos e nossa democracia.
Já revelamos as mensagens secretas de Moro na Lava Jato. Mostramos como certas empresas e outros jornais obrigavam seus trabalhadores a apoiarem Bolsonaro. E expusemos como Pablo Marçal estava violando a lei eleitoral.
Mas temos pouco tempo, e muito mais a revelar. Agora precisamos de recursos para colocar mais repórteres nas ruas. Para isso, precisamos de sua ajuda. Somos financiados por nossos leitores, não pelas empresas ricas que mandam em Brasília.
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