Apesar de termos feito um grande ano, o Intercept perdeu muitos apoiadores no final de 2020. Por isso, precisamos trazer mais 1.000 pessoas para nosso movimento. Esse é um chamado para você que nos lê, acredita no nosso trabalho e sabe da importância dele. Se puder, nos ajude hoje com qualquer valor.
Em 2019, ganhamos o reconhecimento do público ao trazer à tona uma das maiores investigações jornalísticas da história do Brasil, a Vaza Jato. Com o destaque, veio a responsabilidade de continuar denunciando abusos, injustiças e esquemas de corrupção de toda ordem. E assim seguimos em 2020, revelando histórias que expuseram oportunistas, corruptos e exploradores que confiavam na impunidade que o poder parecia garantir.
Em 2021 queremos manter esse ritmo, mas para isso precisamos de você. Nós não temos uma família proprietária, não vendemos anúncios, não temos conteúdo pago e não enchemos sua tela de banners. Nosso jornalismo é revolucionário – e nosso modelo de negócio também.
Nosso trabalho só é possível porque acreditamos numa relação transparente e profunda com os leitores. Essa relação nos permite fazer o jornalismo que sonhamos por duas razões. Primeiro: quem nos lê e nos apoia também nos protege; é fácil fechar uma redação, mas é difícil calar um movimento. A sua ajuda também nos dá recursos para contratar mais, bancar viagens, realizar pesquisas e comprar equipamentos. Também gastamos cada vez mais com segurança – física e digital – e com advogados, o que infelizmente é uma necessidade cada vez maior na nossa profissão. Jornalismo que transforma custa caro, leva processo e não dá lucro!
Nosso compromisso é com quem nos lê.
Nosso foco é o interesse público.
Nosso método é a transparência.
Clica na imagem abaixo e vem fazer parte do Intercept hoje!
Ilustrações: Giovani Flores para o Intercept Brasil
O seu futuro está sendo decidido longe dos palanques.
Enquanto Nikolas, Gayers, Michelles e Damares ensaiam seus discursos, quem realmente move o jogo político atua nas sombras: bilionários, ruralistas e líderes religiosos que usam a fé como moeda de troca para retomar ao poder em 2026.
Essas articulações não ganham manchete na grande mídia. Mas o Intercept está lá, expondo as alianças entre religião, dinheiro e autoritarismo — com coragem, independência e provas.
É por isso que sofremos processos da Universal e ataques da extrema direita.
E é por isso que não podemos parar.
Nosso jornalismo é sustentado por quem acredita que informação é poder.
Se o Intercept não abrir as cortinas, quem irá? É hora de #ApoiarEAgir para frear o avanço da extrema direita.