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‘A favela venceu’. Mas e os favelados?
Ostentar bens de consumo e slogans como ‘pretos no topo’ e ‘é tudo nosso' é um convite à esperança, mas pode também desmobilizar.
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Ostentar bens de consumo e slogans como ‘pretos no topo’ e ‘é tudo nosso' é um convite à esperança, mas pode também desmobilizar.
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Até que ponto nossas discussões sobre raça, classe, misoginia etc. alcançam parcelas pobres e conservadoras?
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O museu paulista, que vem realizando exposições sobre indígenas, mulheres e pessoas negras, vetou fotos do MST e livro do Boulos.
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Governo Bolsonaro desidrata programa de universalização da água que atende milhões de famílias para alimentar o poder da turma de Lira, Ciro Nogueira e Fernando Bezerra.
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Após a proibição do Instagram a filtros que simulem intervenções estéticas, usuários vêm ensinando o uso de softwares que conseguem burlar a regra.
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Vereador do Rio é exemplo de uma ‘nova’ política que se faz ao vivo e, muitas vezes, explorando a desigualdade em benefício próprio.
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Os recentes cortes no orçamento das federais atingiram também os auxílios de assistência e moradia, dificultando estudo de jovens de baixa renda.
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Sem ajuda estatal, técnica em enfermagem e ativista buscou apoio fora do país. Repete assim o caminho de outra travesti negra, Maria Clara de Sena.
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A solidariedade limitada da ministra de Bolsonaro, que não expressou condolências pelo assassinato brutal de Jonatas, compõe a própria estrutura de um ministério.
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A oferta da prefeitura do Rio para que a família de Moïse, o congolês assassinado na Barra, gerencie o memorial e quiosque no qual ele foi morto a pauladas, mostra a banalização do sofrimento das pessoas negras.
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Uso do humor para conquistar as redes já transformou Bolsonaro no ‘tiozão do churrasco’. Narcisa Tamborindeguy é a última ao retornar aos holofotes por meio do meme.
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Casais de mulheres precisam atender determinação da Justiça e mostrar comprovante de inseminação ou entrar com ação judicial.
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Ao investir em cobertura que reduz políticos a vilões ou heróis e ao tornar estranhas práticas normais como acordos e coligações, jornalistas contribuem para a demonização da política e ascendência de nomes autoritários.
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Cancelamento do curso de medicina de uma estudante prestes a se formar expõe um impasse ao estabelecer uma negritude e o enorme racismo que dificulta o trabalho de comissões de heteroidentificação.
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Denúncias de pessoas brancas se autodeclarando pretas em eleição da OAB-DF trazem novamente ao debate a instrumentalização da cor da pele como forma de ocupar um espaço historicamente negado justamente a negros e negras.
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Apesar de tudo, precisamos reconhecer: o presidente fez muito pela população, que tem a chance de crescer após a experiência do seu governo. Aqui, vou elencar alguns dos presentes que JB nos ofertou.
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A resposta é fácil: são influencers importantes para pessoas negras, LGBTQIA+, pessoas com deficiência, nomes famosos etc, que aparecem em campanhas de empresas apoiadoras da extrema direita.
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A um ano das eleições, sob a vista grossa do Judiciário, os crimes contra mulheres, negros e população LGBTQIA+ crescem alimentados pela tolerância da sociedade.
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Fenômeno do conservadorismo, multiplicam-se nas redes perfis que ensinam mulheres a serem mais delicadas e a entender, através da Bíblia, que devemos ser sorridentes auxiliares dos homens
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A pernambucana e o libanês guardam, por exemplo, imenso amor pelos filhos: ele não poupa gastos milionários para vê-los felizes; já Ana tem deixado de se alimentar para não faltar comida para as crianças.