Maurício Angelo

Jornalista investigativo especializado em mineração, Amazônia, Cerrado e conflitos socioambientais. Fundador do Observatório da Mineração. Como freelancer, já publicou matérias na Mongabay, Repórter Brasil, Intercept Brasil, Folha de S. Paulo, UOL, Pulitzer Center, Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), Investimentos e Direitos na Amazônia e outros. Vencedor do Prêmio de Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (2019).

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Picture of a helmet seen at an office of the mining company Vale, taken 20 days after the rupture of a tailings dam in Corrego do Feijao, near Brumadinho, in the Brazilian state of Minas Gerais, on February 13, 2019. - Communities were devastated by a collapse of a dam that killed at least 165 people after more than two weeks of searches, with 156 missing. Those listed as missing are presumed dead, but not yet located under the layers of muddy mining waste released when the tailings dam broke apart in the town of Brumadinho on January 25. (Photo by DOUGLAS MAGNO / AFP) (Photo credit should read DOUGLAS MAGNO/AFP via Getty Images)

A crise do coronavírus

Coronavírus: mesmo com empregados contaminados, Vale mantém operação e aglomerações em minas

26 de março Maurício Angelo

Mesma com um pandemia avançando, mineradora decide prosseguir com operações em Minas Gerais e no Pará. Em outros países, Vale adotou cautela e paralisou atividades.

O deslizamento de 2015 deixou 19 mortos e espalhou rejeito de minério por 650 km de rios, até a foz do rio Doce.

Samarco oferece dinheiro para que prefeitos abram mão de indenização bilionária por Mariana

30 de janeiro Maurício Angelo, Paula Bianchi

Enquanto a Vale tenta se livrar de Brumadinho, sua subsidiária Samarco quer acabar sua história com a barragem do Fundão gastando só R$ 53 mi.

Placas na traseira de caminhão indicam transporte de produtos químicos (laranja) e de produto tóxico, em carga de defensivos agrícolas (agrotóxico), em Orlândia, SP.

Uma sugestão para Paulo Guedes: acabar com a mamata das isenções fiscais bilionárias para agrotóxicos

7 de janeiro Maurício Angelo

Em média, os chamados “defensivos agrícolas” deixam de pagar R$ 1 bilhão ao ano em impostos.

Fachada da Missão Evangélica Caiuá, ONG que recebeu R$ 2 bilhões da União para ações de saúde indígena.

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30 de setembro Maurício Angelo

Com mais de 9 mil funcionários de norte a sul do país, a entidade atua forte nos bastidores para manter o seu domínio intocado.