![Presos rebelados no telhado da Casa de Custódia Pedro Mello da Silva, no Complexo Penitenciário de Bangu. O presídio tem capacidade para 500 presos à espera de julgamento, mas abrigava 375. Os detentos renderam sete policiais e os amarraram a botijões de gás. O objetivo dos presos era uma fuga em massa; cerca de 30 conseguiram fugir. (Rio de Janeiro, RJ, 20.01.2003. Foto: Alexandre Campbell/Folhapress) Presos rebelados no telhado da Casa de Custódia Pedro Mello da Silva, no Complexo Penitenciário de Bangu. O presídio tem capacidade para 500 presos à espera de julgamento, mas abrigava 375. Os detentos renderam sete policiais e os amarraram a botijões de gás. O objetivo dos presos era uma fuga em massa; cerca de 30 conseguiram fugir. (Rio de Janeiro, RJ, 20.01.2003. Foto: Alexandre Campbell/Folhapress)](https://www.intercept.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=375&height=188&format=webp&quality=91&imagick=uploads.intercept.com.br/2023/03/802443-high-1549644180.jpeg)
Ver mais
Setecentos dias na masmorra: o que aprendi trabalhando no sistema prisional do Rio de Janeiro
Quando se entra no sistema prisional, a dignidade do encarcerado é limada a todo custo. A luta é para que ele se veja e seja visto como uma pessoa humana.