![Durante o último comício de Haddad no Rio de Janeiro, Mano Brown subiu no palco a contragosto, disse não gostar do clima de festa e acabou vaiado. Um sinal claro de que quem estava ali ou não conhecia, ou havia se esquecido de tudo que ele cantou nas últimas décadas. Durante o último comício de Haddad no Rio de Janeiro, Mano Brown subiu no palco a contragosto, disse não gostar do clima de festa e acabou vaiado. Um sinal claro de que quem estava ali ou não conhecia, ou havia se esquecido de tudo que ele cantou nas últimas décadas.](https://www.intercept.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=375&height=188&format=webp&quality=91&imagick=uploads.intercept.com.br/2023/03/12-11-18-mano-brown-1542056202-768x384.jpg)
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A imprensa brasileira e os intelectuais de esquerda erram ao seguir acreditando que o Chico Buarque de 2018 é o Chico Buarque.
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Grande parte das paranoias da eleição de 2018 foi cunhada pelo pensador, cujos livros e cursos fizeram dele o mais influente ideólogo da direita.