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Um ano sem Miguel: com a morte do neto, Marta Alves revive o assassinato do filho
Por negligência da empregadora, Miguel, de 5 anos, caiu do 9º andar em 2 de junho de 2020. Há 16 anos, José, de 14, foi “confundido com bandido”.
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Por negligência da empregadora, Miguel, de 5 anos, caiu do 9º andar em 2 de junho de 2020. Há 16 anos, José, de 14, foi “confundido com bandido”.
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Vozes
Em 10 anos, triplicamos a presença de estudantes negros, pobres e indígenas e aumentamos o número de pessoas pobres nas universidades. E é isso o que não podemos perder de vista.
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É um tipo bolsonarista que abriga o médico cloroquiner vegano, o artista consciente e elitista, a deusa New Age olavista, o liberal anti-máscara, etc.
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Com o vírus à solta, a necessária flexibilização de contratos tem como efeito colateral o aumento de procedimentos malsucedidos.
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Expondo nas redes seu descontentamento com os costumes ou a política nacional, o macho desgovernado exige que seus atos preconceituosos sejam entendidos como direitos.
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Apresentadores de TV, jornalistas e até mesmo BBBs se chocam com a situação no Nordeste, mas a tratam como uma sina de alguns predestinados. Com isso, prejudicam as reais iniciativas para eliminar a extrema pobreza.
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É mesquinha, pequena, irresponsável e atestado de certa canalhice a comparação entre qualquer um dos governos eleitos após a redemocratização com a gestão de Jair Bolsonaro.
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Respondo a uma mensagem enviada por Itamar Vieira Júnior, autor do livro, para mim. Este é um texto sobre o diálogo necessário quando a briga entre pretos na TV é hoje a grande atração nacional.
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Esse ódio ao pobre tem um nome: aporofobia. O presidente Jair Bolsonaro e seu ministro Paulo Guedes já demonstraram sofrer do mal.
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Ao classificar homens negros que trabalham em obras de arte como “escravos”, desumanizamos duplamente pessoas que precisam trabalhar e viver dentro de um sistema capitalista cuja gênese já é racista.
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Em um país no qual ser visto pode representar a chance de ser cidadão, o alagoano surge como representante de um fenômeno em que sair da pobreza é uma conquista pessoal, uma louvação à meritocracia.
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Aqui, no Recife, vejo constantemente seus corpos, geralmente muito magros e geralmente muito pretos, ziguezagueando trajetórias entre os carros.
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É preciso encarar: esta democracia não é possível em um país cuja concentração de renda só perde para a do riquíssimo Catar.