O fracasso do surreal Partido Militar Brasileiro, emperrado no Tribunal Superior Eleitoral, levou a bancada da bala aos braços de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, condenado no mensalão e um dos caciques do Centrão.
Quem recebeu a bênção do mandatário para buscar os políticos brucutus e reuni-los no partido foi o deputado e policial militar da reserva, José Augusto Rosa. Capitão Augusto, como é conhecido, preside o grupo parlamentar de 180 deputados, de diferentes partidos, no Congresso.
“Estou criando essa ala, já que estou militando em todos os estados, indo aos eventos do PL. Em todo evento que vou, visito as polícias militares, bombeiros e associações [policiais] do estado. Foi assim no Acre, Tocantins, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Nessas oportunidades, aproveito para convidar o pessoal para se juntar ao PL”, me disse Augusto.
“A ideia que eu tinha, de fazer do Partido Militar Brasileiro um partido dos policiais, estou transferindo para o PL, que é consolidado, pronto, com Bolsonaro e capilaridade muito maior”, confessou.
2026 já começou, e as elites querem o caos.
A responsabilização dos golpistas aqui no Brasil foi elogiada no mundo todo como exemplo de defesa à Democracia.
Enquanto isso, a grande mídia bancada pelos mesmos financiadores do golpe tenta espalhar o caos e vender a pauta da anistia, juntamente com Tarcísio, Nikolas Ferreira, Hugo Motta e os engravatados da Faria Lima.
Aqui no Intercept, seguimos expondo os acordos ocultos do Congresso, as articulações dos aliados da família Bolsonaro com os EUA e o envolvimento das big techs nos ataques de Trump ao Brasil.
Os bastidores mostram: as próximas eleições prometem se tornar um novo ensaio golpista — investigar é a única opção!
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