Ao obter uma expressiva vitória por mais de 10 pontos de diferença, o autoritário de direita Jair Bolsonaro se tornou, disparado, o líder mais extremista do mundo democrático. Ainda que algumas das dinâmicas por trás da sua vitória sejam exclusivas ao Brasil, há também muitos paralelos com as correntes políticas que vem predominando na América do Norte, Europa Oriental e, cada vez mais, na Europa Ocidental.
Para entender os sentimentos que levaram a vitória de Bolsonaro, é fundamental que o establishment político brasileiro reconheça e conserte as sérias falhas que permitiram a ascensão do extremismo. E é crucial que todos nos compreendamos quais táticas funcionam e quais não funcionam quando se está diante desse tipo de autoritarismo e repressão.
Nesse sentido, eu exploro, no vídeo acima de 7 minutos, como a ascensão do movimento Bolsonaro no Brasil se encaixa nas correntes políticas que estão em voga no mundo democrático, e quais são as lições cruciais que podem ser tiradas desses países.
2026 já começou, e as elites querem o caos.
A responsabilização dos golpistas aqui no Brasil foi elogiada no mundo todo como exemplo de defesa à Democracia.
Enquanto isso, a grande mídia bancada pelos mesmos financiadores do golpe tenta espalhar o caos e vender a pauta da anistia, juntamente com Tarcísio, Nikolas Ferreira, Hugo Motta e os engravatados da Faria Lima.
Aqui no Intercept, seguimos expondo os acordos ocultos do Congresso, as articulações dos aliados da família Bolsonaro com os EUA e o envolvimento das big techs nos ataques de Trump ao Brasil.
Os bastidores mostram: as próximas eleições prometem se tornar um novo ensaio golpista — investigar é a única opção!
Só conseguimos bater de frente com essa turma graças aos nossos membros, pessoas que doam em média R$ 35 todos os meses e fazem nosso jornalismo acontecer. Você será uma delas?
Torne-se um doador do Intercept Brasil hoje mesmo e faça parte de uma comunidade que não só informa, mas transforma.