Mulheres marcham contra a PEC que proíbe aborto

O jornalismo do Intercept Brasil é livre: sem anúncios, sem filtros de leitura, sem dinheiro de políticos ou empresas. 

Contamos com a sua ajuda para seguir revelando os segredos dos poderosos.

Apoie o jornalismo corajoso e independente.

DOE HOJE

O jornalismo do Intercept Brasil é livre: sem anúncios, sem filtros de leitura, sem dinheiro de políticos ou empresas. 

Contamos com a sua ajuda para seguir revelando os segredos dos poderosos.

Apoie o jornalismo corajoso e independente.

DOE HOJE

Mulheres marcham contra a PEC que proíbe aborto

No Rio, polícia militar tentou dispersar a manifestação contra PEC 181 com bombas.

Mulheres marcham contra a PEC que proíbe aborto

Destino de mulheres vítimas de estupro foi posto em risco por 18 homens na última quarta-feira (8) quando parlamentares aprovaram em comissão especial da Câmara a PEC 181, que torna crime o aborto até mesmo em casos de violência sexual. Em resposta à decisão, que segue para votação no plenário da Câmara do Deputados, 24 cidades receberam atos em repúdio à proposta nesta segunda-feira (13).

Inicialmente a proposta, de autoria do deputado Jorge Mudalen (DEM-SP), membro da bancada evangélica, tratava da alteração do artigo 7° da constituição para ampliar a licença-maternidade em caso de bebês prematuros, mas acabou sendo deturpada para criminalizar o aborto nos casos já previstos na lei. Batizada de cavalo de Tróia, a PEC teve o texto alterado para incluir o trecho “desde a concepção” aos artigos 1° e 5° da constituição, que dispõe sobre a dignidade humana e o direito inviolável a vida, o que coloca em risco o direito das mulheres.

No Rio de Janeiro, a Polícia Militar tentou dispersar o ato de forma violenta chegando a usar bombas contra mulheres e crianças que participavam da marcha. Selecionamos algumas imagens enviadas ao The Intercept Brasil. Caso tenha imagens dos atos contra a PEC 181 na sua cidade, envie mande para a gente.

Rio de Janeiro

São Paulo

Sem anúncios. Sem patrões. Com você.

Reportagens como a que você acabou de ler só existem porque temos liberdade para ir até onde a verdade nos levar.

É isso que diferencia o Intercept Brasil de outras redações: aqui, os anúncios não têm vez, não aceitamos dinheiro de políticos nem de empresas privadas, e não restringimos nossas notícias a quem pode pagar.

Acreditamos que o jornalismo de verdade é livre para fiscalizar os poderosos e defender o interesse público. E quem nos dá essa liberdade são pessoas comuns, como você.

Nossos apoiadores contribuem, em média, com R$ 35 por mês, pois sabem que o Intercept revela segredos que a grande mídia prefere ignorar. Essa é a fórmula para um jornalismo que muda leis, reverte decisões judiciais absurdas e impacta o mundo real.

A arma dos poderosos é a mentira. A nossa arma é a investigação.

Podemos contar com o seu apoio para manter de pé o jornalismo em que você acredita?

Apoie o Intercept Hoje

Entre em contato

Conteúdo relacionado

Inscreva-se na newsletter para continuar lendo. É grátis!

Este não é um acesso pago e a adesão é gratuita

Já se inscreveu? Confirme seu endereço de e-mail para continuar lendo

Você possui 1 artigo para ler sem se cadastrar