Glenn Greenwald

The Intercept Brasil dá as boas-vindas a George Marques e Ana Freitas

Mais duas vozes únicas e repletas de experiência para nossa equipe em constante crescimento.

BRASILIA, BRAZIL - OCTOBER 27:  The Brazilian National Congress building is lit at dusk on October 27, 2014 in Brasilia, Brazil. Brazil's left-wing President Dilma Rousseff was narrowly re-elected yesterday and will serve another four years in Brazil's unique planned capital city. The modernist city was founded in 1960 and replaced Rio de Janeiro as the federal capital of Brazil. The city was designed by urban planner Lucio Costa and architect Oscar Niemeyer and is now a UNESCO World Hertiage site.  (Photo by Mario Tama/Getty Images)

Quando o The Intercept Brasil foi lançado, há quatro meses, explicamos que expandiríamos nossa equipe de forma agressiva, porém planejada, visando garantir que nosso jornalismo continue focado nas áreas mais carentes de cobertura. Portanto, temos grande prazer em apresentar duas excelentes adições à nossa equipe de reportagem.

George Marques será responsável pela cobertura dos acontecimentos em Brasília. Natural do Maranhão, George mora em Brasília desde 2007. Até pouco tempo, atuava como especialista em Assessoria de Comunicação Pública e Comunicação Política no legislativo e, há 3 anos, cobre os bastidores da política no Congresso Nacional.

Com sua especialização e cobertura distintivas do processo de impeachment e dos primeiros passos do governo Temer, teve grande impacto neste ano. Em outubro, foi considerado o segundo comentarista político mais influente no Twitter, segundo um sistema de análise de dados desenvolvido pela revista Veja. Para ler seus comentários, siga-o aqui: @GeorgMarques. Com os recursos jornalísticos oferecidos pelo The Intercept Brasil, George poderá cobrir as manobras e tramas da capital em ainda mais detalhes.

A outra estreante é Ana Freitas, editora extremamente talentosa e experiente, que trabalhará com George, assim como ao lado de nossos outros jornalistas e contribuidores. Ela é jornalista com foco na cobertura política e trabalhou nas redações de GloboNews, Folha de São Paulo, iG e Veja. Formada pela PUC-Rio, Ana (siga-a aqui:@aninhafreitas) também é mestre em estudos latino-americanos pela Universidade de Salamanca, na Espanha, e vem trabalhando com o TIB como editora free-lance regularmente, além de ter sido responsável por orientar algumas de nossas melhores reportagens. Estamos muito entusiasmados com sua entrada em nossa equipe permanente para assegurar que todas as nossas reportagens continuem a atender aos mais altos padrões jornalísticos.

Conforme comprovado pela “entrevista” ontem à noite de Michel Temer com as estrelas dos maiores veículos de comunicação do país (maiores considerações por vir), ainda há uma enorme carência de jornalismo político de qualidade no Brasil. O mais recente ataque à liberdade de imprensa lançado contra a concorrência por esses mesmos veículos mostra que estão cientes disso. É um grande prazer ser parte dessa crescente legião de vozes jornalísticas independentes e alternativas, e estamos certos de que George e Ana serão fundamentais para que continuemos a trabalhar dessa forma.

A VIRADA COMEÇA AGORA!

A virada começa agora!
Todo fim de ano traz metas pessoais. Mas 2026 exige algo maior: metas políticas — e ação imediata.
Qual virada você quer para o Brasil?
A que entrega ainda mais poder à direita para sabotar o povo — ou a virada em que eles ficam longe do Congresso, do Senado e da Presidência?
Eles já estão se movendo: o centrão distribui emendas para comprar apoio, as igrejas fecham pactos estratégicos, as big techs moldam os algoritmos para favorecer seus aliados, e PL, Republicanos e União Brasil preparam o novo candidato queridinho das elites.
E tudo isso fica fora dos holofotes da grande mídia, que faz propaganda fantasiada de jornalismo — sempre servindo a quem tem dinheiro e poder.
Aqui não. No Intercept Brasil, suas metas de ano novo para o país também são as nossas. Estamos na linha de frente para expor esses projetos de poder e impedir que 2026 seja o ano da extrema direita.
Mas essa virada depende da mobilização de todos.
Para continuar investigando — e desmontando — cada etapa dessa articulação silenciosa, precisamos da sua doação.
E ajude a conquistar as metas que o Brasil precisa.
Fortalecer o jornalismo independente que não deve nada a políticos, igrejas ou empresas é a única forma de virarmos o jogo.

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